9 de abr. de 2013

"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba..."

1Coríntios 13:4-8

Ahh, o amor! Aquele sentimento que nos faz suspirar e alegra tanto nossos dias! Aquele sentimento que vai muito além de paixões, possessividade ou conveniência. Para entendermos o quanto o amor é algo sublime, basta darmos uma olhadinha na Palavra de Deus: 

"Aquele que não ama, não conhece a Deus, pois Deus é amor." 1 João 4:8

E Deus é tão bom conosco que nos cerca de pessoas para amarmos e sermos amados. Uma destas pessoas,  em específico, é nosso cônjuge. Aquela pessoa com quem escolhemos para passar a vida toda, constituir uma família e, principalmente: AMAR!

Existe um filme belíssimo, chamado Diário de Uma Paixão (The Notebook). Com certeza, a maioria de vocês já o assistiu e se emocionou com a dedicação de Noah com sua esposa Allie. Mas esta história tão romântica fica ainda melhor quando é real! 



O inglês Jack Potter, de 91 anos, vai diariamente a uma casa de repouso, visitar sua esposa Phylis, de 93 anos de idade e que precisou mudar-se para lá devido aos problemas de saúde. O casal reside na cidade de  Rochester, localizada a 48 km de Londres.

Phylis sofre de demência e falta de memória, por isso, Jack, lê seus diários, que narram toda a trajetória dos dois para sua esposa.


Eles se conheceram em 04 de Outubro de 1941, durante um baile. Jack fez o seguinte registro:

"Foi uma noite muito agradável, dancei com uma garota muito legal. Espero encontrá-la novamente."

E a encontrou. Casaram-se em 1943.


Os diários de Jack são pequenos cadernos, de bolso, muito usados durante a guerra. No natal de 1938, ele ganhou de seu pai o primeiro diário, criando, desde então, o hábito de escrever seus dias neles. E estes escritos são o que fazem sua amada esposa lembrar-se dele e dos 70 anos de casamento. Ele também gosta de levar fotos antigas, para trazer lembranças de momentos felizes à sua mente, já tão debilitada. Ela sempre sorri e acaricia a perna do esposo, enquanto o escuta lendo. Quando Jack chega, Phylis o abraça e, quando ele vai embora, beija sua mão. Todos tem certeza que ela o reconhece. 



Para comemorar as Bodas de Vinho, foi realizada uma festa na casa de repouso em que Phylis vive. 




Lemos na Bíblia que homem e mulher se tornarão uma só carne (Gênesis 2:24), portanto, faço parte daqueles que acreditam que ela o reconhece, eles são um só! E só o amor verdadeiro é como aquele que lemos nos versículos lá no comecinho deste post (Sobe lá, leia novamente! Escreva na sua agenda, no seu espelho, poste no Facebook, mas, principalmente: VIVA! PRATIQUE! - Cuide, ame, faça o melhor por aqueles que Deus te deu!)





















22 de fev. de 2013

Hoje vou falar de uma inauguração que envolve duas coisas muito queridas: Café & Barbie.




Foi inaugurado, em  30/01/2013, um Café da Barbie, em Taiwan. A cidade escolhida foi a capital Taipei, onde são muito frequentes restaurantes temáticos. Na verdade, esta foi a explicação da Mattel, mas acredito que os habitantes de lá gostam muito de bonecas e afins.




Em qual outro país vemos aviões como este? Até onde eu saiba, só em Taiwan. A Companhia aérea EVA Air criou esta tática para atrair novos clientes e opera vôos de Taipei para Seul, Shangai, Tóquio, Fukuoka e Sapporo. Tudo bem que, provavelmente, você não faça viagens constantes para estes destinos, mas, se um dia precisar, pode optar por uma destas aeronaves.

Voltando ao Café da Barbie...








O local é completamente temático, com toda a decoração rosa e atendentes vestidas a caráter.




Os quitutes e cafés são todos decorados também.




E o toque mais charmoso do local: as cadeiras! Incríveis! As imagens já estão salvas em meus arquivos de decoração, para providenciar iguais para minhas filhas terem em frente a suas penteadeiras.




Infelizmente fica muito longe daqui, mais especificamente, o voo dura 23 horas e 7 minutos. Quem sabe um dia tenhamos uma franquia aqui no Brasil, não é?












8 de jan. de 2013

Assisti a um filme semana passada, muito interessante, chamado Escritores da Liberdade, ou Freedom Writers.


A história se passa em uma escola, onde uma professora iniciante leciona Inglês para alunos de classe baixa, envolvidos com gangues e criminalidade em geral. Dentro da própria sala existe uma verdadeira "guerra" entre as etnias que lá convivem. Para estimulá-los, ela inclui a leitura de livros que possam ser comparados (guardadas as proporções) à sua realidade.

O livro que mais os empolga é "O Diário de Anne Frank", obra que narra o cotidiano de uma garota judia, que vivia escondida com sua família, durante a Segunda Guerra Mundial. 


Eles são levados ao Museu da Tolerância (www.museumoftolerance.com), inaugurado em Los Angeles, em 1993, com o intuito de educar e esclarecer sobre o Holocausto. Após a visita, participam de um jantar com judeus sobreviventes, que lhes contam seus testemunhos. Neste dia, são ainda mais impactados com as tragédias que uma guerra pode causar, decidindo assim, mudar suas vidas e seus destinos, pois pelas estatísticas, a grande maioria não passaria dos 18 anos. Eles são incentivados a escrever seus próprios diários, descrevendo seu dia-a-dia, sentimentos, preocupações e anseios. 

O filme é realmente muito bom, me emocionou e também me fez refletir, como a atenção e a educação podem mudar vidas! Jovens sem nenhuma perspectiva, destinados a morte prematura, prisão e vícios, com futuro incerto, tiveram uma nova chance, através de uma professora, que se importou com eles e lhes apresentou o maravilhoso mundo da leitura.



O mais legal de tudo isso é que o filme é baseado em fatos reais, a sala 203 e a professora Erin Gruwell realmente existiram. Em 1997, eles fundaram uma associação, chamada "Freeedom Writers Fundation" (Fundação dos Escritores da Liberdade), e publicaram um livro com todos os diários dos alunos reunidos. 

Pesquisei o livro na internet, mas, ao que parece, não foi traduzido para o português, mas assistam ao filme, que entre tantos outros por aí, se destaca pelo belo conteúdo (algo difícil de se achar nas produções de hoje em dia!).

Além do filme, indico também o livro "O Diário de Anne Frank", é excelente, li quando tinha uns 12 anos e, acredite, já tinha uma bagagem em leitura, para discernir entre livros bons e ruins. Ele consta em listas dos melhores livros de todos os tempos e até hoje, é lido por milhares de pessoas no mudo todo.